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PRODUTOS

Blocos em EPS
Estes blocos são segmentados em chapas, bloquetos, tavelas sendo destinados ao setor da Construção Civil.
Embalagens em EPS
Desenvolvemos embalagens para máquina, motor, linha industrial e qualquer tipo de produto que necessita de uma proteção.
Enchimento em EPS para Laje Nervurada
O sistema de lajes nervuradas em EPS proporciona rapidez e economia na execução.
EPS para Laje Treliçada Mista
Maior comodidade na confecção do revestimento inferior; Conjunto estrutural capaz de suportar grandes vãos.
Forros Térmicos em EPS
Os forros de EPS produzidos pela Styrosul trazem os benefícios do poliestireno expandido: leveza, praticidade e segurança.
Fundação para Estradas
A principal característica do EPS que o faz adequado para uso em aterros e estabilização de encostas.
Placas em EPS
As placas em EPS da Styrosul podem ser utilizadas em diferentes segmentos, tais como refrigeração, livrarias, isolamento térmico de paredes e colchões.
Tavelas em EPS para Laje Pré Moldada
Menor consumo de concreto; Montagem mais limpa e econômica; Redução da mão de obra.
Tavelas Moldadas EPS
Peças com grande resistência. Lajes mais leves. Peças com ranhuras para melhor aderência no revestimento. 100% reciclável.
Telhas em EPS
Quem pretende projetar ou construir com resultados confortáveis e de manutenção econômica, deve sempre pensar no isolamento térmico da cobertura.

DADOS TÉCNICOS

EPS

Absorção da Água

Absorção da Água

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Difusão do Vapor

Difusão do Vapor

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Esforços Mecânicos

Esforços Mecânicos

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Estabilidade Dimensional

Estabilidade Dimensional

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Isolamento Térmico

Isolamento Térmico

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Propriedades Químicas

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Propriedades Biológicas

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Radiações e Influências

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Temperatura

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Feira Construsul 2019

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R. Antônio Marcos Dias, 1705 - Costa do Ipiranga, Gravataí - RS, 94000-970

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Temperatura

O EPS é um excelente isolante térmico, sendo um plástico composto basicamente por “vazios”, contendo ar e fisicamente estável pode suportar variações de temperaturas de -50° a +80° Celsius. Com a aplicação de temperaturas mais elevadas, a estrutura celular do EPS começa a fundir, permitindo a saída do ar, consequentemente causando a perda de espessura e das propriedades isolantes.

 

Radiações e Influências

A ação prolongada das radiações ricas em energia, como por exemplo, os raios U.V. de onda curta, os raios Y, produzem a fragilidade da estrutura das placas de material expandido de EPS. Dessas, a radiação ultravioleta é praticamente a única de real importância no setor de construção civil. Sob a ação prolongada dos raios U.V., a superfície do EPS fica levemente amarela e torna-se frágil, de forma que o vento e a chuva provocam sua erosão.

Os efeitos das radiações e erosão podem ser evitados com medidas usuais na construção civil, tais como chapisco, pinturas, recobrimento e/ou revestimentos.

Em lugares fechados, a proporção dos raios U.V. é tão pequena que não chega a prejudicar as placas de EPS, como mostra a experiência de muitos anos com placas para forro.

Propriedades Químicas

As placas de EPS são estáveis frente aos materiais habitualmente usados na construção, tais como: cimento, cal, gesso, areia e suas respectivas misturas. Deve-se levar em conta, no entanto, a sensibilidade das placas de EPS frente aos solventes quando se trata da aplicação de adesivos, pinturas desmoldantes à base de óleo de produtos derivados de alcatrão de agentes fluidificantes, assim como de vapores dessas substâncias, tão usuais na construção. Mais detalhes sobre a estabilidade das placas de EPS na tabela 1.

Propriedades Biológicas

O material expandido de EPS não constitui, em hipótese alguma, alimento para micro-organismos. É imputrescível e não mofa. Embora, quando muito sujo e em condições especiais, possa dar lugar a formação de micro-organismos servindo, nesse caso, como portador sem nenhuma participação no processo biológico.

As bactérias dos pisos não atacam os materiais expandidos. As placas de EPS sem proteção podem ser suscetíveis a danos pela ação de animais roedores. Em caso de existir tal perigo, o bloco deve ser revestido ou protegido mediante o fechamento por telas inoxidáveis.

Isolamento Térmico

A propriedade física mais importante das placas de EPS é seu poder isolante tanto do frio como o calor. A explicação disso é simples: em 1m de EPS existem de 3 a 6 bilhões de células fechadas e cheias de ar. Seu diâmetro varia de 0,2 a 0,5mm e a espessura de parede fica em torno de 0,001mm.

O material expandido é composto, aproximadamente, por 98% de ar e 2% de poliestireno. O peso das placas, portanto, é muito baixo. O fator decisivo para sua excelente capacidade isolante é o ar que as células contêm, cujo extraordinário efeito é bem conhecido. A capacidade de isolamento térmico é medida pelo coeficiente de condutibilidade térmica.

Este coeficiente é específico de casa material e indica a quantidade de calor (kcal) que em uma hora (h) atravessa um m² de camada do material com 1m de espessura, em estado contínuo de aquecimento, sendo a diferença de temperatura entre as superfícies de 1 °C.

A unidade de condutibilidade térmica é Kcal/mh°C. Na prática, o coeficiente de condutibilidade térmica das placas de EPS depende da densidade das placas de EPS, depende da densidade da temperatura e umidade. Mantendo constantes as duas últimas condições acima mencionadas, o coeficiente é função da densidade, como mostra a figura 1.

Este coeficiente é maior para as placas de baixa densidade, reduzindo a medida que aumenta a densidade, atingindo o mínimo na zona compreendida entre 30 e 50Kg/m³. Após este limite ele começa a subir lentamente. Os valores obtidos em testes com as placas de EPS com peso específico de 20Kg/m³ são de 0,026 a 0,30Kcal/mh°C a uma temperatura de 10°C.

Estabilidade Dimensional

Todo material está sujeito a certas variações dimensionais, seja ele matéria-prima, peça pré-fabricada ou estrutura. No caso das placas de EPS, há variações dimensionais por ação do calor ou por contração posterior.
– Variações dimensionais por ação do calor

O coeficiente de dilatação linear das placas de EPS varia de 5.10 a 7.10-5, o que significa 0,05 a 0,07mm/mm de comprimento /°C, porém uma mudança de temperatura de aproximadamente 17°C causa uma alteração dimensional reversível de 0,1 ou 1mm/m.

Em muitos campos de aplicação onde obrigatoriamente não há mudança entre a temperatura de colocação e a de utilização, o caso das placas de EPS é tão pequeno que pode ser desprezado. A contratação por frio é um fator que deve ser considerado em casos de aplicação de EPS na construção de câmaras frigoríficas. Supondo que a temperatura de colocação seja +20°C e a temperatura ambiente da câmara desça até -20°C quando em funcionamento, um elemento de 4m de comprimento sofrerá uma contração dimensional, nesse caso extremo, de aproximadamente 1cm no seu comprimento. Em tal caso, o construtor deve adotar as medidas necessárias, por exemplo: junta de dilatação, cuja eficácia já é comprovada para superar tais dificuldades.

Por outro lado, as placas de EPS estão unidas a outros materias de coeficientes de dilatação diferentes, as variações finais dos complexos formados serão as dos materiais de maior resistência mecânica. As placas de EPS, por serem ligeiramente elásticas e não possuírem características mecânicas para influir nas variações de outros materiais variam seguindo as suas eventuais deformações.
– Variação dimensional por contração posterior
Entende-se por contração posterior toda contração do material expandido após 24 horas de sua fabricação. A princípio, ela é bastante rápida, diminuindo paulatinamente até atingir um valor limite, a partir do qual a contração posterior não exigirá medidas construtivas adicionais. A contração posterior é função do tempo de repouso e especialmente da densidade da placa do material expandido. Uma contração residual de aproximadamente 0,2% (2mm/m) é tolerada em quase todos os campos de aplicação. Em contraposição à variação dimensional por ação do calor posterior e irreversível.

Esforços Mecânicos

Uma propriedade importante das placas de EPS é sua resistência mecânica e esforços de curta e longa duração. Uma forma de medir esta propriedade é o chamado esforço de compressão. Mede-se desta forma porque as placas de EPS pertencem ao grupo dos rígidos – tenazes. Indica-se o esforço de compressão a um determinado recalque em lugar da resistência da compressão. Os valores correspondentes estão indicados a seguir:

Difusão do Vapor

O vapor da água contido no ar, ao contrário da água, pode difundir lentamente através dos materiais isolantes, sempre que exista o correspondente gradiente de temperatura. E em caso de resfriamento, passa a condensar-se em forma de água. Os materiais de construção têm resistência relativamente a esta difusão de vapor de água.

A resistência à difusão u.d. de uma camada é o produto da espessura da camada d. (em centímetros) pelo fator de resistência à difusão u. Este último é uma propriedade do material e expressa a resistência do mesmo à difusão do vapor da água tornando como unidade uma camada de ar de igual espessura (u=1). As placas de EPS tem um fator de resistência que varia segundo a densidade e oscila geralmente entre u=30 e u=60.

 

Absorção da Água

Ao contrário de muitos outros materiais de construção, as placas de EPS não são higroscópicas. Quando submersas, absorvem pequena quantidade de umidade. A tabela abaixo mostra os dados correspondentes em função da densidade.

Em condições similares às que ocorrem na prática, isto é, em placas e especialmente em placas moldadas, a absorção de água é ainda menor.

Com o objetivo de evitar que uma possível umidificação por difusão de vapor de água condensada ultrapasse os valores da tabela acima, é recomendável que as placas de EPS não permaneçam em contato com água por período prolongado.

 

 

Telhas em EPS

Quem pretende projetar ou construir com resultados confortáveis e de manutenção econômica, deve sempre pensar no isolamento térmico da cobertura. A Styrosul produz peças de EPS previamente recortadas de acordo com o perfil das telhas, seja trapezoidal ou ondulada para aplicação de telhado novo ou já existente.

Em um ambiente isolado termicamente, você estará diminuindo seus custos com energia elétrica, além de aumentar a produtividade em sua linha de produção.

O EPS pode ser fornecido em placas nas espessuras de 30mm, 40mm e 50mm adequadas a um bom isolamento térmico ou qualquer outra medida determinada pelo consumidor e no comprimento de 2000mm.

As telhas de EPS da ISOARES possuem as seguintes vantagens:
– Apresenta melhor custo/benefício entre todos os materiais isolantes.
– Evita desperdícios, pois acompanha fielmente o perfil.
– Não serve como alimento para fungos e bactérias.
– Não propaga chamas (NBR-11752, auto extinguível), classe “F”.
– Isolante termo acústico.
– Baixa absorção de água.

 

 

EPS

EPS é a sigla internacional do Poliestireno Expandido, este plástico celular rígido foi descoberto pelos químicos Fritz Stastny e Karl Buchholz quando trabalhavam nos laboratórios da Basf na Alemanha.

O poliestireno é constituído por uma cadeia de polímeros (estireno) formada pelo carbono. O termo expandido refere-se à expansão sofrida pelas cápsulas de estireno – pérolas de 0,4 a 2,5 mm de diâmetro, podendo ser ampliadas até 50 vezes, quando em uma câmara hermeticamente fechada e aquecida, aplicando-se o vácuo. As cápsulas expandem-se e moldam-se ao recipiente em que foram colocadas e como este recipiente está sob calor, suas esferas expandidas aderem-se umas às outras, formando um objeto leve e com relativa dureza. Nasce então, o poliestireno expandido.

Sem estar em um recipiente de molde, as cápsulas transformam-se em esferas soltas que são utilizadas para enchimento e nos mais diversos tipos de acondicionamento para transporte.
Expandidas, as pérolas são constituídas de até 98% de ar e apenas 2% de poliestireno. Em 1m³ de EPS expandido, por exemplo, existem de 3 a 6 bilhões de células fechadas e cheias de ar.
Os produtos finais de EPS são inodoros, não contaminam o solo, água e ar. São 100% reaproveitáveis, recicláveis e podem voltar à condição de matéria-prima.

O EPS tem inúmeras aplicações: em embalagens industriais, artigos de consumo (caixas térmicas, pranchas, bolas etc.), decoração (chapas de EPS, sancas, etc.), na agricultura e na construção civil. É comprovadamente um material isolante, sem ele os países mais evoluídos não construiriam de modo atualizado e econômico, visando a economia de energia.

Nos últimos anos esse material ganhou uma posição estável na construção civil, não apenas por suas características isolantes mas também por sua leveza, resistência, facilidade de manuseio e baixo custo. Os sistemas construtivos em EPS são atualmente o que há de mais avançado na construção civil na Europa, Estados Unidos e Canadá, onde sua aplicação alcança índices de crescimento acima do normal para economias estáveis como os países do primeiro mundo. Sistemas monolíticos, ICF (Insulating

Concrete Forms), SIP (Strutural Insulating Panels) são soluções para a construção civil moderna, preocupada com o meio ambiente, redução de custos, racionalização de energia, além de conforto térmico acústico dos usuários. Em um recipiente de molde, o poliestireno expandido toma a forma que nossa imaginação desejar. Sua forma pode ser de placas planas, tão conhecidas nas forrações de escritórios até peças de encaixe para acondicionamento de produtos, como eletrodomésticos e motores. Neste mercado o poliestireno expandido é perfeito, pois é leve, absorve choques mecânicos, facilita o transporte e reduz o espaço físico para armazenamento e seu custo é baixo.

Com o avanço da tecnologia o poliestireno expandido cada vez mais faz parte das nossas vidas. Atualmente, está sendo utilizado na substituição da cerâmica da laje de concreto, sob a forma de caixão perdido e formas para concreto. Aos poucos esta tecnologia está revolucionando a construção civil, facilitando a edificação, pois é muito mais leve (98% do seu volume é constituído de ar), além de ser térmico, ter alta resistência à compressão, à vibração mecânica e baixa absorção de umidade.

Mas o grande atrativo está na queda dos custos para edificação de uma laje, seja ela de cobertura ou piso. Com corpos moldados com densidades diferentes (20 a 25 kg/m3), podemos ampliar ainda mais utilização do poliestireno expandido, como pallets de armazenamento e acondicionadoras de alimentos para transporte e armazenagem.

Sob o ponto de vista ecológico, o poliestireno expandido atende as regulamentações governamentais quanto à segurança e saúde. O EPS é um plástico celular rígido, resultante da polimerização do estireno em água. Em seu processo produtivo não se utiliza e nunca se utilizou o gás CFC ou qualquer um de seus substitutos. Como agente expansor para a transformação do EPS, emprega-se o pentano, um hidrocarbureto que se deteriora rapidamente pela reação fotoquímica gerada pelos raios solares, sem comprometer o meio ambiente.

Tavelas Moldadas EPS

Peças com grande resistência

Lajes mais leves

Peças com ranhuras para melhor aderência no revestimento

100% reciclável

Não agride o meio ambiente

Laudo de reação ao fogo, classificado como “IIA” na ABNT NBR 15575

 

 

Tavelas em EPS para Laje Pré Moldada

– Menor consumo de concreto;
– Montagem mais limpa e econômica;
– Redução da mão de obra
– Laje extremamente resistente;
– Laje leve 97% de redução de peso
– Conjunto estrutural capaz de suportar grandes vãos;
– Capaz de suportar cargas elevadas;
– Suporta alvenarias diretamente sobre o conjunto;

– Possibilitar a execução de instalações embutidas (hidráulica e elétrica).
– Dispensa rebaixos e forros falsos;
– Acabamento com gesso sobre a laje;
– Isolamento térmico e acústico;
– Adaptável às mais variadas concepções arquitetônicas e estruturais,
unindo versatilidade a uma significativa redução de custos.

Placas em EPS

As placas em EPS da ISOARES podem ser utilizadas em diferentes segmentos, tais como refrigeração, livrarias, isolamento térmico de paredes e colchões.

Placas em EPS para Colchões

As placas em EPS são utilizadas nos colchões em substituição à madeira, espuma e aglomerado, tornando a montagem mais ágil, diminuindo a mão de obra, além de garantir isolamento térmico de paredes e colchões. As placas em EPS para colchões são produzidas em diversas medidas, conforme a necessidade do cliente, podendo chegar até 1600 mm sem emendas ou colagens.

 

Fundação para Estradas

A principal característica do EPS que o faz adequado para uso em aterros e estabilização de encostas, é o seu baixo peso aliado à boa resistência mecânica, sobretudo à compressão, além de proporcionar execução fácil e rápida.

O EPS pode ser até 100 vezes mais leve do que os outros materiais tradicionalmente utilizados para tal fim. Por isso é especialmente adequado quando utilizado sobre solos inconsistentes, minimizando as possibilidades de recalques. A densidade do EPS recomendada é de no mínimo 19 kg/m³, porém a densidade a ser utilizada será sempre determinada pelo projeto executado por calculista e de responsabilidade deste.

O EPS tem bom comportamento ao envelhecimento, apresentando, em alguns casos, uma melhora em sua resistência à compressão.

O projeto deve definir as dimensões dos blocos e sua modulação. É importante levar em conta o melhor aproveitamento, a possibilidade de carregamento e deslocamento na obra, as possibilidades de transportes e as dimensões máximas de sua produção. São bastante utilizadas dimensões como 4.080 x 1.250 x 600 mm.

Sendo o Poliestireno Expandido sensível a algumas agressões químicas ou mecânicas, é recomendado:

  • A dissolução de hidrocarboretos é evitada utilizando-se de filme protetor de polietileno e laje de concreto armado de espessura de 10 cm, que contribui no suporte das cargas;
  • Utilização de proteção lateral em terra argilosa pouco permeável e com uso de vegetações;
  • A absorção de água é de menos de 1%, se imerso esporadicamente;
  • O assentamento do EPS deve ser acima do lençol freático para evitar fenômenos de subpressão;
  • No canteiro de obras pode ser recortado com serra;
  • Em geral, dois homens podem carregar 1 bloco;
  • Uma camada de areia seca estabilizada e compactada é necessária para assegurar a colocação da primeira camadas de blocos, além de servir de filtro sob o aterro;
  • O assentamento dos blocos é feito conforme modulação do projeto. Deve-se evitar juntas ou vazios entre os blocos de mais de 2 cm.

 

Forros Térmicos em EPS

Os forros de EPS produzidos pela Styrosul trazem os benefícios do poliestireno expandido: leveza, praticidade e segurança.

Produzimos os forros em dois modelos: o forro texturizado, com revestimento de massa acrílica impermeável, e o radiante, que proporciona, ao ambiente, um ar arrojado.

Material retardante a chamas, conforme laudo exigido pelo Corpo de Bombeiros.

Medidas:

  • 1243 x 618 x 20mm
  • 1243 x 618 x 25mm
  • 1243 x 618 x 30mm

 

EPS para Laje Treliçada Mista

– Maior comodidade na confecção do revestimento inferior;
– Conjunto estrutural capaz de suportar grandes vãos;
– Capaz de suportar cargas elevadas;
– Suporta alvenarias diretamente sobre o conjunto;
– Possibilitar a execução de instalações embutidas (hidráulica e elétrica);
– Dispensa rebaixos e forros falsos;
– Adaptável às mais variadas concepções arquitetônicas e estruturais, unindo versatilidade a uma significativa redução de custos.

Enchimento em EPS para Laje Nervurada

O sistema de lajes nervuradas em EPS proporciona rapidez e economia na execução, além das vantagens do comportamento bi-direcional. O EPS proporcionando uma estrutura mais leve e funciona como elemento de enchimento na laje. O EPS também se tem uma laje plana com excelente isolamento térmico e boa absorção acústica. Esse sistema tem sido muito utilizado, pois estas formas têm grande índice de aproveitamento.

– Possibilita a execução de lajes armadas em uma ou duas direções conforme a necessidade do projeto;
– Excelente acabamento para lajes aparentes;
– Dispensa uso de equipamento para içamento;
– Total economia na utilização de formas;
– Este conjunto estrutural é capaz de suportar grandes vãos, cargas concentradas, alvenarias diretamente posicionadas sobre o conjunto;
– Possibilita a execução de instalações embutidas (hidráulica e elétrica),
dispensando assim os rebaixos e forros falsos;
– Elimina o risco de acidentes por quebra dos elementos inertes.

Embalagens em EPS

A Styrosul desenvolve embalagens para máquina, motor, linha industrial e qualquer tipo de produto que necessita de uma embalagem para proteger de vibrações, variação de temperatura e choques.

As embalagens em EPS são encontradas em vários segmentos, como por exemplo: construção civil, informática, eletroeletrônicos, eletrodomésticos, papelaria, moveleiro, esportivo e indústria de vidros.

Produzimos peças especiais em EPS para embalagens, calços, peças para uso industrial, cantoneiras, perfil, entre outras, conforme a necessidade de nossos clientes.

Os cortes são executados em máquinas CNC (comandadas por computador), o que garante cortes com alto grau de precisão, alta produtividade e qualidade.

 

 

Blocos em EPS

Os blocos da Styrosul possuem as seguintes nomenclaturas:
Bloco 1F densidade 10kg/m³
Bloco 2F densidade 12kg/m³
Bloco 3F densidade 15kg/m³
Bloco 4F densidade 18kg/m³
Bloco 5F densidade 22kg/m³
Bloco 6F densidade 29kg/m³
1FRC: 60% matéria prima virgem e 40% reciclado.

Os blocos Styrosul possuem tamanhos de 4000 x 1250 x 600 mm, podendo chegar na largura até 1600mm. Dentro dessas medidas, eles podem ser cortados em qualquer outro tamanho, conforme a necessidade.

Estes blocos são segmentados em chapas, bloquetos, tavelas sendo destinados ao setor da Construção Civil, telhas trapezoidais ou onduladas para o isolamento térmico de telhas metálicas e placas para câmaras frigoríficas. Ideal para o preenchimento de espaço, é um produto leve, resistente, de fácil manuseio com grande diversidade de aplicações.